domingo, 20 de novembro de 2011



1[cântico sobre Alamote, para o músico-mor entre os filhos de Coré] Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
2Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.
3Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
4Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
5Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã.
6Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu.
7O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)
8Vinde, contemplai as obras do SENHOR; que desolações tem feito na terra!
9Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo.
10Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

11O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)