sábado, 17 de julho de 2010

botes de rosas Colham botões de rosas enquanto podem, O velho Tempo continua voando: E essa mesma flor que hoje lhes sorri, Amanhã estará expirando. O glorioso sol, lume do céu, Quanto mais alto eleva-se a brilhar, Mais cedo encerrará sua jornada, E mais perto estará de se apagar. Melhor idade não há que a primeira, Quando a juventude e o sangue pulsam quentes; Mas quando passa, piores são os tempos Que se sucedem e se arrastam inclementes. Por isso, sem recato, usem o tempo, E enquanto podem, vivam a festejar, Pois depois de haver perdido os áureos anos, Terão o tempo inteiro para repousar.

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