O Poder do Amor

Era uma vez uma unicórnio branca chamada Sáli que pertencia à Fada da Felicidade. Juntas tinham o poder de fazer a felicidade no coração de todos os seres.
Esta fada tinha uma grande inimiga que era a Fada da Maldade. Esta possuía um unicórnio negro chamado Dingo.
Dingo obedecia aos poderes da sua dona e fazia todas as maldades que ela pedia. Fingia ser inimigo de Sáli mas no fundo amava-a, apenas não tinha coragem para deixar entrar o sentimento do amor dentro do seu coração.
Um dia, ao anoitecer, quando as estrelas começam a brilhar e se conseguem ver as constelações, Dingo encontra Sáli numa praia onde esta gostava de contemplar o luar.
De repente, uma estrela cadente percorre o céu e Dingo pede um desejo: ter mais coragem para dizer “amo-te”.
Neste momento o pêlo de Dingo começa a ficar esbranquiçado porque no seu coração nasceu um sentimento bom. Olha para Sáli e os olhares de ambos encontram-se.
No dia seguinte, a Fada da Maldade repara que o pêlo de Dingo está diferente e fica pensativa… Ordena a Dingo que destrua Sáli para enfraquecer os poderes da Fada da Felicidade e assim acabar com a alegria de todos os que possuiam a felicidade.
Dingo finge aceitar e decide abandonar a Fada da Maldade. Vagueia pela praia, e à medida que os dias passam vai ficando cada vez mais branco.
Num domingo radioso, quando o sol brilhava no céu, avista Sáli que vem ao seu encontro.
Esta fada tinha uma grande inimiga que era a Fada da Maldade. Esta possuía um unicórnio negro chamado Dingo.
Dingo obedecia aos poderes da sua dona e fazia todas as maldades que ela pedia. Fingia ser inimigo de Sáli mas no fundo amava-a, apenas não tinha coragem para deixar entrar o sentimento do amor dentro do seu coração.
Um dia, ao anoitecer, quando as estrelas começam a brilhar e se conseguem ver as constelações, Dingo encontra Sáli numa praia onde esta gostava de contemplar o luar.
De repente, uma estrela cadente percorre o céu e Dingo pede um desejo: ter mais coragem para dizer “amo-te”.
Neste momento o pêlo de Dingo começa a ficar esbranquiçado porque no seu coração nasceu um sentimento bom. Olha para Sáli e os olhares de ambos encontram-se.
No dia seguinte, a Fada da Maldade repara que o pêlo de Dingo está diferente e fica pensativa… Ordena a Dingo que destrua Sáli para enfraquecer os poderes da Fada da Felicidade e assim acabar com a alegria de todos os que possuiam a felicidade.
Dingo finge aceitar e decide abandonar a Fada da Maldade. Vagueia pela praia, e à medida que os dias passam vai ficando cada vez mais branco.
Num domingo radioso, quando o sol brilhava no céu, avista Sáli que vem ao seu encontro.
- Olá Sáli!
- Olá!
Dingo enche-se de coragem e diz:
- Eu, eu…Sabes é que eu…
- Amo-te.
Dingo enche-se de coragem e diz:
- Eu, eu…Sabes é que eu…
- Amo-te.
- Sim, sim, como é que sabes?
- É que eu tambem te amo!
E os dois unicórnios apaixonados aproveitam o calor que se faz sentir e ficam na praia a refrescarem-se e a conhecerem-se melhor.
Ao entardecer, depois do sol-pôr, aparecem as primeiras estrelas no céu, mais cintilantes que nunca. E brilham tanto, tanto… que da noite se fez dia.
- É que eu tambem te amo!
E os dois unicórnios apaixonados aproveitam o calor que se faz sentir e ficam na praia a refrescarem-se e a conhecerem-se melhor.
Ao entardecer, depois do sol-pôr, aparecem as primeiras estrelas no céu, mais cintilantes que nunca. E brilham tanto, tanto… que da noite se fez dia.
Sininho;-)
Foto: Pesquisa Google
SÁBADO
A menina e o pegaso

Era uma vez um pegaso chamado Fly que pertencia a Marian, a Fada da Paz. Todos os dias eles percorriam o mundo tentando fazer a PAZ no coração das pessoas. June, a Fada da Escuridão, fazia tudo para ver as pessoas infelizes e um dia resolveu teletransportar Fly para o mundo dos Humanos, onde este ficava com os poderes enfraquecidos sem a companhia de Marian.
Neste mundo vivia uma menina chamada Gabi. Um dia a Gabi foi à floresta apanhar cogumelos e assim que ela colhe um come-o e…adormece.
O cogumelo estava enfeitiçado por June, a Fada da Escuridão.
Fly encontrou a Gabi no chão e usou a sua pouca magia para a ajudar. Pequenas estrelas surgiram no ar e a Gabi acordou. Quando ela viu o pegaso enfraquecido perguntou-lhe:
- O que se passa?
- Não é nada!
- Se não fosse nada não estavas assim.
- Pronto eu digo, é que sem a minha fada eu fico sem poderes.
A menina ouvindo isto quis ajudá-lo e por isso levou-o para casa porque o pai dela era veterinário. Mas ele não o pôde ajudar porque não tinha poderes para curar animais mágicos.
Gabi abraçou o Fly. Neste instante surgiram faíscas à volta de Fly e este levantou as asas e ganhou forças. Ao peito de Gabi e Fly apareceu uma jóia em forma de coração e eles perceberam que estavam unidos para sempre.
Fly ficou a viver em casa de Gabi.
Era noite de luar!...Estavam os dois, na varanda da casa de Gabi a contemplar as estrelas e a descobrir as constelações, quando Fly viu a constelação da sua fada a sorrir.
Neste mundo vivia uma menina chamada Gabi. Um dia a Gabi foi à floresta apanhar cogumelos e assim que ela colhe um come-o e…adormece.
O cogumelo estava enfeitiçado por June, a Fada da Escuridão.
Fly encontrou a Gabi no chão e usou a sua pouca magia para a ajudar. Pequenas estrelas surgiram no ar e a Gabi acordou. Quando ela viu o pegaso enfraquecido perguntou-lhe:
- O que se passa?
- Não é nada!
- Se não fosse nada não estavas assim.
- Pronto eu digo, é que sem a minha fada eu fico sem poderes.
A menina ouvindo isto quis ajudá-lo e por isso levou-o para casa porque o pai dela era veterinário. Mas ele não o pôde ajudar porque não tinha poderes para curar animais mágicos.
Gabi abraçou o Fly. Neste instante surgiram faíscas à volta de Fly e este levantou as asas e ganhou forças. Ao peito de Gabi e Fly apareceu uma jóia em forma de coração e eles perceberam que estavam unidos para sempre.
Fly ficou a viver em casa de Gabi.
Era noite de luar!...Estavam os dois, na varanda da casa de Gabi a contemplar as estrelas e a descobrir as constelações, quando Fly viu a constelação da sua fada a sorrir.
Imagens: Pesquisa Google
A fada Violeta

Certo dia Violet estava a ler um livro de fadas, que adorou. A partir desse dia tudo o que desejava era ser a fada Violeta mas, todos lhe diziam que era uma estupidez.
Violet sentou-se à janela e disse para “os seus botões”:
«- Porquê que ninguém acredita em mim?!... Eu sei que as fadas existem… algures!»
Ela olhou para a Lua, até que reparou num pequeno cintilar, mais brilhante que todos os outros. Primeiro achou que era uma estrela, mas o cintilar foi rodopiando na sua direcção, aproximou-se dela e, viu que afinal tinha razão. Era uma fada!...
Ao vê-la, a fada disse:
- Olá! Eu sou a fada dos desejos, a Jasmim, e sei o que desejas mas vais ter de passar um teste. Pronta?!...
- Sim! – Exclamou a menina.
- Então vamos!...
Elas percorreram um longo caminho até à terra Violeta. Violet disse:
- Que venha o teste.
- Bem!... - disse a fada Jasmim. - As flores deste campo estão a murchar e sem elas os habitantes não vivem. Tens que fazer com que elas cresçam dentro de minutos.
Violet pensa um pouco e depressa resolve o problema. Pega num regador com água e numa azáfama vai regando as flores, uma a uma, pé ante pé. De repente, vê que sobrevoa por cima das flores e…Oh! Que beleza, as flores florescem todas em tons de violeta e brilham…brilham!...
A fada Jasmim concedeu-lhe o poder de ser a fada Violeta.
Violet acorda no tapete do seu quarto. Vai à janela, olha para a Lua, estende o braço e, sem querer, desenha no ar uma faixa violeta.
Imagem: Pesquisa Google
SEXTA-FEIRA
A pérola mágica
Um dia sonhei que era uma sereia. Era muito bonita, tinha longos cabelos loiros e uma voz encantadora. A minha cauda era de todas as cores do arco-íris e tinha um colar concha que tinha lá dentro uma pérola, da mesma cor que a minha cauda.
Os meus melhores amigos eram Boris, o golfinho e Lili, a alforreca.
A Rainha da Água era minha amiga e por isso deu-me o poder do arco-íris. Assim eu podia escolher o tempo. Quando eu queria que houvesse arco-íris bastava agarrar na minha pérola e molhá-la com uma gota de chuva.
Certo dia, estava sentada numa rocha a ver o Boris a dar piruetas e a fazer acrobacias, mas estava a chover!... Por isso, saí da água e quando eu ia tirar a pérola do meu colar este caiu para as profundezas do Oceano.
Fiquei muito preocupada com a minha pérola, queria recuperá-la mas tinha medo, porque sabia que quem entrou nas profundezas nunca conseguiu sair.
Mas eu, tinha que ir!...
Cheguei às profundezas do Oceano e vi um grupo de peixes monstruosos e assustadores. Átras de uma rocha vi um objecto a cintilar. Fui ver….
Era a minha pérola!
Apanhei-a e, quando estava para ir embora, ouvi uma voz aguda a dizer: AJUDA!!...
Virei-me e vi que quem dizia aquilo era a Princesa das Ondas , filha da Rainha da Água, que havia desaparecido. Estava presa numa jaula feita de algas. Tentei libertá-la mas as algas eram mágicas. Voltei-me outra vez e vi que estava rodeada de peixes maus. Nesse momento a minha pérola brilhou, os peixes afastaram-se e desapareceram sem deixar rasto. A jaula da princesa também desapareceu.
Voltámos as duas ao “exterior” e a princesa quis dar-me um prémio por eu a ter salvo, mas não aceitei.
Nesse momento eu prometi a mim mesma que não voltaria a brincar com o tempo.
Os meus melhores amigos eram Boris, o golfinho e Lili, a alforreca.
A Rainha da Água era minha amiga e por isso deu-me o poder do arco-íris. Assim eu podia escolher o tempo. Quando eu queria que houvesse arco-íris bastava agarrar na minha pérola e molhá-la com uma gota de chuva.
Certo dia, estava sentada numa rocha a ver o Boris a dar piruetas e a fazer acrobacias, mas estava a chover!... Por isso, saí da água e quando eu ia tirar a pérola do meu colar este caiu para as profundezas do Oceano.
Fiquei muito preocupada com a minha pérola, queria recuperá-la mas tinha medo, porque sabia que quem entrou nas profundezas nunca conseguiu sair.
Mas eu, tinha que ir!...
Cheguei às profundezas do Oceano e vi um grupo de peixes monstruosos e assustadores. Átras de uma rocha vi um objecto a cintilar. Fui ver….
Era a minha pérola!
Apanhei-a e, quando estava para ir embora, ouvi uma voz aguda a dizer: AJUDA!!...
Virei-me e vi que quem dizia aquilo era a Princesa das Ondas , filha da Rainha da Água, que havia desaparecido. Estava presa numa jaula feita de algas. Tentei libertá-la mas as algas eram mágicas. Voltei-me outra vez e vi que estava rodeada de peixes maus. Nesse momento a minha pérola brilhou, os peixes afastaram-se e desapareceram sem deixar rasto. A jaula da princesa também desapareceu.
Voltámos as duas ao “exterior” e a princesa quis dar-me um prémio por eu a ter salvo, mas não aceitei.
Nesse momento eu prometi a mim mesma que não voltaria a brincar com o tempo.

Fotos: Internet (pesquisa google)
SÁBADO
A Fada do Jardim

A Marta e a Inês viviam numa vila pequena. A Marta era morena e de cabelos lisos e a Inês era loira e de cabelos encaracolados. Elas eram as melhores amigas que por ali se viam. Ambas tinham o sonho de ser bailarinas e cantoras.
Certo dia foram passear pelo Jardim mais antigo da vila e, quando se debruçaram para cheirar as flores viram uma delas a mexer-se, apanharam-na, e viram que era uma fada.
A fada olhou e disse:
- Oh não! Por favor, finjam que nunca me viram!
- Não, por favor, não te vás embora! – disseram as duas juntas.
- Tenho de ir.
- Mas…não vás! – disse a Marta.
- Nós queremos conhecer-te! – disse a Inês.
- Está bem, desde que guardem a minha existência em segredo.
- Nós guardamos! – disseram as duas.
- Muito bem, eu chamo-me Flora e sou a Fada do Jardim.
- Fada do Jardim? - disse a Marta.
- Sim.
- E o que é uma Fada do Jardim?
- Uma Fada do Jardim é uma fada que protege os jardins. Por isso é que tenho as asas em forma de flor.
- Já percebi - disse a Inês.
- E tu não tens medo que revelemos o teu desejo?
- Não porque eu sei ver quais são as pessoas minhas amigas – disse a fada.
De repente, uma sombra estranha surgiu no ar e as meninas disseram:
- O que é que é aquilo? Parece…
- É um dragão- disse a fada.
A fada, ao ver que aquele dragão era o seu inimigo, deu às meninas o poder de o controlarem com as suas danças e canções e uma pulseira que piscava quando estavam em perigo.
Quando o dragão chegou à terra começou a ameaçar a fada, quase a esmagava (ela era uma fada muito pequenina). As meninas começaram a dançar e a cantar e o dragão foi-se embora para o seu covil.
“Tenho de executar um plano para as apanhar”- pensava o dragão.
No dia seguinte, as meninas levaram a fada, disfarçadamente, numa cesta com flores, até ao largo da aldeia.
A meio do caminho apareceu-lhes um local que só elas viam. Lá decorria um concurso para eleger a “Miss. Perfeita”. As meninas queriam as duas ganhar o concurso e, por isso, abandonaram o cesto com a Flora lá dentro.
No concurso começaram a discutir porque ambas se achavam a mais perfeita até que a pulseira da Inês piscou e ela descobriu que estava a viver uma ilusão.
Ao ver que a Flora tinha sido raptada pelo dragão, enquanto estavam ali, a Inês correu como louca tentando recuperar a sua amiga fada e Marta era eleita a Miss Perfeita. A Marta farta de ouvir os “bips” da puseira, tiro-a e atirou-a para o chão.
A Inês chegando ao covil do dragão escondeu-se mas como estava rodeada de mal a sua puseira fez barulho e o dragão prendeu-a e disse:
- Agora só falta uma para completar a colecção!
O dragão foi até à ilusão que a Marta vivia e tentou raptá-la mas esta, ao ver-se em perigo, lembrou-se logo que a sua única salvação era a pulseira. Correu a buscá-la e começou a cantar e a dançar. Tanto cantou e dançou que o dragão desistiu.
No concurso começaram a discutir porque ambas se achavam a mais perfeita até que a pulseira da Inês piscou e ela descobriu que estava a viver uma ilusão.
Ao ver que a Flora tinha sido raptada pelo dragão, enquanto estavam ali, a Inês correu como louca tentando recuperar a sua amiga fada e Marta era eleita a Miss Perfeita. A Marta farta de ouvir os “bips” da puseira, tiro-a e atirou-a para o chão.
A Inês chegando ao covil do dragão escondeu-se mas como estava rodeada de mal a sua puseira fez barulho e o dragão prendeu-a e disse:
- Agora só falta uma para completar a colecção!
O dragão foi até à ilusão que a Marta vivia e tentou raptá-la mas esta, ao ver-se em perigo, lembrou-se logo que a sua única salvação era a pulseira. Correu a buscá-la e começou a cantar e a dançar. Tanto cantou e dançou que o dragão desistiu.
Foi atrás dele e pelo caminho viu uma espécie de atalho com uma seta iluninada a dizer “segue-me”. Meteu-se por esse caminho, estreito e pântanoso, e foi seguindo todas as setas. No final havia uma muito maior que as outras e que dizia “AQUI”.
Entrou numa gruta e viu as suas duas amigas presas numa estaca. Tentou libertá-las mas não conseguiu. A corda era uma corda mágica atada com sete nós e que humano algum conseguia desatar.
Ouviu-se um rugido: o dragão surgiu no covil e a Marta começou a cantar. Ao ver que a sua amiga já tinha perdido a Vaidade, a Inês também cantou com toda a sua força. Flora, a fada ao ver que as duas eram de novo amigas, atirava vários raios de luz ao dragão, tentando derrotá-lo.
O dragão lançava chispas de fogo, de tão enraivecido que estava. Ia perdendo as suas forças e de repente, ao som dos cânticos das duas meninas e da explosão de luz emanada da Fada do Jardim transformou-se em pedra.
O entardecer já espreitava por entre a folhagem das lindas árvores do jardim. As duas amigas sentiram o quentinho dos últimos raios de sol nas suas faces e acordaram estremunhadas.
- Que sonho mais estranho! – disse a Inês.
- Engraçado, também tive um sonho estranho, fascinante e assustador – disse a Marta.
De entre as árvores surgiu um estranho e lindo cintilar. As duas desviaram o olhar nessa direcção e no largo que havia entre as árvores viram a estátua de um dragão.
Ambas fecharam os olhos e quando os abriraram novamente o dragão piscou-lhes um olho!...
Ouviu-se um rugido: o dragão surgiu no covil e a Marta começou a cantar. Ao ver que a sua amiga já tinha perdido a Vaidade, a Inês também cantou com toda a sua força. Flora, a fada ao ver que as duas eram de novo amigas, atirava vários raios de luz ao dragão, tentando derrotá-lo.
O dragão lançava chispas de fogo, de tão enraivecido que estava. Ia perdendo as suas forças e de repente, ao som dos cânticos das duas meninas e da explosão de luz emanada da Fada do Jardim transformou-se em pedra.
O entardecer já espreitava por entre a folhagem das lindas árvores do jardim. As duas amigas sentiram o quentinho dos últimos raios de sol nas suas faces e acordaram estremunhadas.
- Que sonho mais estranho! – disse a Inês.
- Engraçado, também tive um sonho estranho, fascinante e assustador – disse a Marta.
De entre as árvores surgiu um estranho e lindo cintilar. As duas desviaram o olhar nessa direcção e no largo que havia entre as árvores viram a estátua de um dragão.
Ambas fecharam os olhos e quando os abriraram novamente o dragão piscou-lhes um olho!...

Fotos: Internet(pesquisa google)
SEXTA-FEIRA
A Sereiazinha

Ela era uma sereia muito diferente das outras. Tinha os lábios vermelhos como os corais, os olhos verdes como as algas, os cabelos azuis como o mar e as orelhas esquisitas, cor-de-rosa e escamosas. Mas o que ela tinha mais de diferente era não saber nadar.
Para conseguir ir à escola tinha de ir no golfinho Golfy. Lá na escola todos lhe chamavam “menina do mar”. Algumas raparigas gozavam com ela mas os rapazes, embora fosse diferente, tratavam-na bem.
Quem tomava conta dela era o Golfy, um caranguejo chamado Sebastião e um polvo chamado Fixe. Eles encontraram a sereia, quando ela ainda era bebé, num recife de coral, prisioneira de três horríveis moreias. Conseguiram libertá-la. Deram-lhe o nome de Serafina e sempre cuidaram dela com muito amor.
Certo dia, viu-se na primeira página do jornal escrito « rei Tritão procura a sua filha Sereiazinha. Recompensa de mil conchas».
Aí todas as sereias foram ao pálacio real. Nenhuma delas era a Sereiazinha, até que chegou a vez da Serafina.
O rei reconheceu-a porque era a única a ter um sinal com a imagem do brasão da família real: um tridente.
O Golfy, o Sebastião e o Fixe ficaram tristes porque iam perder a Serafina mas ela pediu ao Rei Tritão que deixasse os amigos viverem com ela.
O rei disse que podiam ficar no palácio e serem os guarda-costas da Sereiazinha.
A partir desse dia a Sereiazinha começou a conseguir nadar e ficou respeitada por todos.
www.glimboo.com/imagens_sereias.php?p=3
QUARTA-FEIRA
Uma fada na praia

Certo dia de Verão a Carlota e a Inês foram à praia.
-Então, o que é que vamos fazer?-perguntou a Inês.
-Podíamos fazer um grande buraco. O que é que achas?
-Concordo, com sorte ainda encontramos alguma coisa perdida.
Passado algum tempo tinham-se aproximado imensas crianças e todas escavavam o mesmo buraco, utilizando pás, ancinhos, baldes e até as próprias mãos.
Escavaram tanto que avistaram um objecto brilhante. Ficaram entusiamadas e decidiram escavar mais para saber o que era, quando…
-É…é…uma varinha mágica!-disseram todas ao mesmo tempo.
Cheias de curiosidade agarram nela e de repente uma nuvem de pó brilhante e mágico envolveu a varinha e algo começava a surgir daquela magia.
-Mas!...Tu és uma fada!-disseram espantadas.
-Sou a Fada do Areal. Obrigado por me libertarem.
-Mas estavas presa?-perguntou a Carlota.
-Estava. Um dia, pela madrugada, andava eu a limpar o areal, quando a minha prima Fada Eraqywn apareceu e ao tentar impedir-me de cumprir a minha tarefa, roubou-me a varinha, enterrou-a na areia e com a sua magia maléfica prendeu-me no Reino da escuridão.
-Essa tua prima é muito má!
-Ela não gosta de ver as crianças a brincarem felizes na areia limpa da praia. Por isso me prendeu e agora graças a vocês posso continuar a praticar a magia da praia.
As crianças ficaram a tarde toda na praia a construir castelos na areia com a ajuda da fada.
Ao fim da tarde a Fada do Areal disse-lhes que por a terem libertado lhes concedia um desejo.
As crianças decidiram pedir um desejo que agradasse a todos. A Inês sugeriu.
-E se pedíssemos que em todos os Verões nos encontrassemos nesta praia.
Todas concordaram, um pó mágico envolveu-as e todos os Verões se encontram na mesma praia e a Fada do Areal, depois de cumprir a sua tarefa aparece para brincar com elas.
Se acreditam em fadas, quando forem à praia e virem crianças a construir castelos na areia, com um brilho mágico no rosto procurem bem que a Fada estará por perto.

Foto de:http://i7.photobucket.com/albums/y299/Fialho/MariaJoao/MaryCassatt.jpg
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